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Mostrando postagens de agosto, 2017

Não gosta de musculação!?

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por Felipe Piacesi Deixando claro: nenhuma modalidade de exercício físico fará pela sua saúde o que a musculação pode fazer. Ela é funcional , equilibrada, sustentável e segura. Você pode fazê-la em alta intensidade por décadas, sem lesões articulares e muito menos ósseas. Obviamente estou falando de uma musculação corretamente prescrita e periodizada.  Me antecipando às perguntas: não, nem pilates, nem natação, nem corrida de rua, nem Kangoo, nem CrossFit, nem "funcional", nem Zumba e nem as variadas formas de HIIT (que defendo no auxílio ao emagrecimento) são tão boas para a saúde como a musculação. Todas têm suas deficiências e riscos que muitas vezes comprometem a sustentabilidade da prática. A musculação, não. "Ah, mas é chato e eu não gosto". Concordo. E acrescento que, se bem feita, queima, cansa, te atrapalha a andar e às vezes causa até enjôo. Sem contar as dores musculares que podem vir nos dias seguintes. E eu faço há 12 anos ininterru

Quitutes da Andressa - Creme Gelado de Baunilha

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Esta é uma receita muito simples e rápida com ingredientes que todo adepto de dieta de baixo carboidrato tem em casa. Ingredientes: 2 ovos 1 caixa de creme de leite sem soro, bem gelado Adoçante de sua preferência Canela para polvilhar por cima Essência de baunilha Modo de fazer: Bata as claras em neve e reserve. Bata as gemas como se fosse fazer uma gemada, até ficarem bem clarinhas e acrescente o adoçante a seu gosto. Misture com o creme de leite, polvilhe canela e gotas de essência de baunilha. No final acrescente as claras em neve mexendo delicadamente para ficar aerado. Leve ao Freezer por 30 minutos para firmar. A consistência ficará lembrando sorvete.  Rendimento 2 porções.  Obs: sempre procure ovos de boa procedência. Andressa Corrêa adotou o estilo de vida paleo/lowcarb e deixou para trás 24kg. Ama cozinhar, e atualmente coordena o grupo " Receitas Low Carb da Andressa " no Facebook.

Sinto que minha mente ajuda meu corpo, e o contrário também é verdade

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Não sei muito bem de qual parte da vida considerar o “início” deste processo, então gostaria de demarcar algumas coisas breves sobre mim: fui uma criança magra, com episódios de alergias (de pele e alguns muito graves, com inchaços que me fizeram ainda na infância passar meses sem comer nem pão feito fora de casa), muitas faringites, e depois, com aquelas doenças consideradas “normais”. Tinha uma alimentação com boa oferta de industrializados (iogurtes coloridos, achocolatado, leite e pão diariamente, e lanchava bolachas recheadas – era apaixonada por farinha láctea) e refeições principais tipicamente brasileiras (arroz, feijão, carne e salada). Na adolescência, mantive os mesmos hábitos e fui gradativamente “piorando” esse padrão, por ter um pouco mais de acesso e autonomia de escolhas (aí entraram os salgados de cantina de escola, lanches de fastfood, brigadeiro de panela com as amigas...), e também comecei a ficar um pouco “cheinha” (mas ectomorfa, não aparentava tanto) e com uma a

Cozinhando como um chef – o segredo está na sutileza

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por Guilherme Ceolin O intervalo entre o meu último post e esse foi um pouco mais longo do que gostaria, por conta do final do semestre da universidade onde sou professor e de alguns dias de férias que tirei para ter fôlego para enfrentar o resto do ano (não sei para vocês, mas para mim agosto historicamente é um mês lazarento!). Comentei ao final do meu artigo sobre o paladar que falaria um pouco sobre alguns segredos utilizados pelos chefs de cozinha ao redor do mundo para deixar a comida deles, se não melhor, pelo menos diferente da que fazemos em casa. Este conhecimento não deriva de magia ou iluminação divina, é simplesmente uma aplicação do método científico clássico: experimento, teste dos resultados e conclusões. Se ficou bom, mantém. Se ficou intragável, tenta outra coisa. O que ficou ok se espalha no boca-a-boca e vira senso comum. Por exemplo, hoje todo mundo sabe que tomate, alho, azeite e manjericão dão uma combinação de sabores excelente, mesmo sem saber os con

O que causa doença cardíaca? Parte 7

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Artigo traduzido por Larissa Hashimoto. O original está aqui . por Malcolm Kendrick << Parte 6 Parte 8 >> Há mais de 30 anos tenho estudado doenças cardíacas, ou Doença Cardiovascular (DCV). Eu não acho que tenha um Transtorno Obsessivo Compulsivo... mas pode ser que sim. Devo admitir que às vezes parece não haver respostas, ou pelo menos nenhuma resposta que não tenha uma contradição do tamanho do Monte Everest. Em certo ponto eu simplesmente decidi que DCV era apenas uma manifestação do envelhecimento. Ela acometia todo mundo, em diferentes níveis. Não havia uma causa ou causas. DCV era apenas algo do qual a humanidade sofria e eu deveria seguir em frente.  Porém, lá no fundo, eu sabia que isso não podia ser verdade. Havia populações com níveis de DCV que se aproximavam de zero, e outras em que os níveis eram extremamente altos. Só para dar um exemplo. Rússia versus Japão. Em 2006 homens Russos abaixo de 65 anos sofriam oito vezes mais DAC (Doença A

Quitutes da Andressa - Calzone lowcarb com recheio de bacon

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Para matar aquela saudade de comer massa. Disco 1: 1 ovo 1 colher de sopa de requeijão cremoso ½ pacote de azeitonas sem caroço 2 colher de sopa de queijo parmesão ralado Bata tudo no mixer/processador e leve ao micro-ondas por 3 minutos aproximadamente. Reserve Disco 2: 1 ovo 1 colher de sopa de requeijão cremoso 4 fatias de presunto Bata tudo no mixer/processador e leve ao micro-ondas por 3 minutos aproximadamente. Reserve. Recheio: 1 colher de sopa de requeijão cremoso 1 cebola refogada com cheiro verde Bacon a gosto  Montagem: Unte um refratário com azeite de oliva e transfira o disco 1. Cubra com o recheio e coloque o disco 2. Cubra com queijo de sua preferência, finalize com orégano e azeitonas picadas. Leve ao forno para gratinar. Bom apetite! Rendimento 8 fatias. Andressa Corrêa adotou o estilo de vida paleo/lowcarb e deixou para trás 24kg. Ama cozinhar, e atualmente coordena o grupo " Receitas Low Carb da Andressa " no

Participei do podcast do Senhor Tanquinho!

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Grande honra! O pessoal do Senhor Tanquinho me convidou para um podcast. Foi um papo bacana, que fluiu da minha adesão ao estilo de vida paleo até a educação de filhos. Para conferir, clique aqui .

Mudei meu estilo de vida, mudei minha mente.

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Olá, meu nome é Juliana.  Tenho 31 anos e sempre lutei contra a balança. Em 2010, estava pesando 109 quilos – mas sempre fui uma pessoa vaidosa.  Gosto de andar sempre bem arrumada e sempre estou maquiada. Porém eu não era feliz comigo mesma, não me olhava no espelho. Cheguei até a sentir raiva de mim mesma. Até que entrei em uma depressão terrível e com isso engordei mais ainda por causa dos medicamentos fortes que tomei. Então dos 109 fui para 120 quilos.  Aí sim o pesadelo se tornou pior em minha vida.  Eu tentei de todas as formas emagrecer. Fazia tudo o que as pessoas me ensinavam, da dieta da sopa à da lua rsrsrs. Mas nada resolvia. Mais uma vez vinha a frustração. Até que um dia eu resolvi procurar uma nutricionista depois de ter tentado tudo. E na minha primeira consulta ela me examinou etc. No final da consulta ela me olhou e disse "Vou te ajudar a emagrecer. Você quer?"  Eu respondi a ela quase gritando de tanta alegria: "Sim, Sim é tudo

Homens das cavernas não tomavam suplementos. Por que eu deveria?

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Artigo traduzido por Hilton Sousa. O original está aqui . por Mark Sisson O principal objetivo de seguir o Primal Blueprint é extrair a vida mais saudável, mais feliz, mais longa e produtiva possível dos nossos corpos - e aparentar e sentir-se bem no processo. Nossos genes de 10 mil anos esperam que imitemos a forma como nossos antepassados ​​comiam e se moviam; e o Primal Blueprint diz que devemos fazer exatamente o que esses genes esperam. Embora existam muitas coisas que podemos fazer (ou comer ) hoje que se aproximam muito do que Grok fazia para desencadear a expressão genética positiva , há também uma série de obstáculos que podem impedir nossas tentativas de serem tão primais quanto possível . A luz artificial nos leva a ficar acordados até tarde demais e a dormir muito pouco. O entretenimento eletrônico compete pelo nosso tempo em que devemos estar caminhando e tomando sol . Nem sempre temos acesso a alimentos ideais . Nós tomamos muito banho usando  água muito qu

Quitutes da Andressa - Bolo de Coco de Caneca Especial

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Uma bela sobremesa! Ingredientes: 1 ovo 2 colheres de nata bem cheias (ou creme de leite sem soro) Coco ralado integral não-adoçado (meia xícara aprox) 1 ponta de colher de fermento químico 1 quadrado de chocolate 85% cacau Adoçante a gosto Canela em pó Essência de baunilha ou rum Morangos e nata/creme de leite para servir Preparo: Em uma caneca funda coloque o ovo e a nata e bata com um garfo, acrescente o adoçante (a gosto), o fermento, canela e gotas da essência, misture bem. Acrescente o coco ralado até chegar no meio da xícara e mexa bem, afunde o quadrado de chocolate no meio da massa. Leve ao microondas por aproximadamente 2 minutos e meio, monitore de acordo com seu forno (coloque um prato embaixo pois às vezes a massa pode extravasar um pouco, assim evita bagunça no seu forno!). Desenforme, pique os morangos e acrescente algumas colheres de nata ou creme de leite para servir. Delicioso, rápido e dá para fazer porções individuais só para aquel

Sobre perdas repentinas de peso e gordura esponjosa

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Artigo traduzido por Hilton Sousa. O original está aqui . Ontem, na atualização do relato do meu jejum 120/48 por 1 mês , eu comentei sobre a hipótese do Lyle McDonald a respeito dos "stalls & whooshes". O Lyle é uma das maiores autoridades do mundo sobre condicionamento para fisiculturistas em geral, e escreve extensivamente sobre o assunto ganho de massa magra/perda de gordura há vários anos, tendo uma série de livros publicados. Antes de entrar no artigo em si, algumas considerações enquanto tradutor: 1 - Não consegui pensar num termo melhor para "whoosh" do que "perda repentina". Poderia ter usado "descarga", como fiz no relato do meu jejum, mas acho estranho. 2 - No original o autor usa o termo "squishy fat". Eu traduzi literalmente como "gordura esponjosa". Provavelmente não é a melhor tradução, mas foi a melhor que consegui pensar.   3 - Traduzi "stall" como "platô" por Lyle McDo

A recompensa vale muito cada esforço

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Olá! Me chamo Adelina, tenho 52 anos e exatamente 1 ano atrás iniciei minha luta contra a balança. Isso após anos de 1kg a mais aqui, outros 2kg ali e de várias promessas do tipo "preciso fazer dieta urgente..." e "vou entrar em uma academia..." Porém, a grande transformação só se tornou real quando levei um susto ao me pesar: tava lá, os ponteiros “gritando” 85kg em um corpo de 1,65m de altura (fazia mais de ano que não passava nem perto de balança)! Game over! Fim do comodismo! Assim não posso continuar! Então parti para ação, fotografei meu corpo para ter como base do meu recomeço. Porém, mesmo a balança me confirmando que estava bem acima do peso, fiquei chocada ao ver onde havia chegado... Confesso que por várias vezes me senti bastante constrangida quando algumas pessoas me olhavam e diziam “Essa daí vai morrer tentando”... Outras mais “sutis aconselhavam”: desiste amiga, não se cobre tanto, afinal de contas, depois de uma certa idade nosso me