Os resultados foram de ótimo para cima

Após resultados positivos, como redução de peso (apesar de nunca ter sido gordo: meço 1,93m e peso agora 84kg), desaparecimento de dores nos joelhos e maior tempo de saciedade, quis avançar mais. Antes de passar para outros estágios, estava ansioso para ver os resultados dos exames médicos detalhados. Quando fui à consulta os resultados foram de ótimo para cima: de glicemia a colesterol, zero problemas.
Animado com os resultados e com desejo de evolução, conjugado com minha prática de meditação (jejum é geralmente positivo), soube, também pelo Hilton, do jejum intermitente e fiquei muito interessado.
Comecei a praticar devagar, 1x por semana comendo 2x ao dia e ficando 16h em jejum, para me acostumar. Após 1 mês, fiz jejum de 24hs e me senti bem. Comecei a aumentar a frequência, para 3x por semana em 1 mês e, na primeira semana de janeiro/2018 realizei 2 jejuns 24/0 e meu 1o. 48/0.
Foi um desafio, pois o costume do alimento me fez sentir um pouco tonto e lerdo na metade do segundo dia, mas persisti e estes efeitos negativos passaram no final da tarde. Dormi sem problemas e acordei bem, sem fome. Como estou avançando devagar, me ative à disciplina e tomei um super café da manhã no final do 2o. dia de jejum (o final das 48h foi de manhã), com 2 ovos, tapioca com queijo e presunto, mais queijo, café c/ leite e até um pedaço de pão com azeitona + chocolate - saí da linha nesta parte :).
Fiquei sem nenhuma vontade de comer ao longo dia, mas como houve evento familiar no final do dia, comi para acompanhar o pessoal. Vou continuar e aumentar os períodos de jejum aos poucos, pois vejo com bons olhos a prática: você sente o corpo mudando.
Como ganhos, cito a óbvia redução de peso, controle do desejo de comer (em vista da necessidade real), ganho de tempo para realizar outras atividades e maior atenção e perspicácia para resolver problemas na execução de tarefas ou lidar com problemas.
O 1o. ponto negativo é reclamação da família em relação a não comer com eles durante todas as refeições e o 2o. é a crítica da maioria das pessoas: "se você não comer, entrará em colapso".
Quanto ao 1o. ponto, fico com eles à mesa e alguns dias realmente como junto; mas procuro estar à mesa pois o ato de comer é também um ato de socialização - mesmo que eu não coma.
Quanto ao 2o. ponto, para mim e para a ciência mais recente, simplesmente não é verdade :-D
Eduardo
E você? Quer contar seu caso e ajudar a inspirar mais pessoas? Se sim, escreva um texto, junte fotos de antes e depois, e mande para [email protected]
Comecei a praticar devagar, 1x por semana comendo 2x ao dia e ficando 16h em jejum, para me acostumar. Após 1 mês, fiz jejum de 24hs e me senti bem. Comecei a aumentar a frequência, para 3x por semana em 1 mês e, na primeira semana de janeiro/2018 realizei 2 jejuns 24/0 e meu 1o. 48/0.
Foi um desafio, pois o costume do alimento me fez sentir um pouco tonto e lerdo na metade do segundo dia, mas persisti e estes efeitos negativos passaram no final da tarde. Dormi sem problemas e acordei bem, sem fome. Como estou avançando devagar, me ative à disciplina e tomei um super café da manhã no final do 2o. dia de jejum (o final das 48h foi de manhã), com 2 ovos, tapioca com queijo e presunto, mais queijo, café c/ leite e até um pedaço de pão com azeitona + chocolate - saí da linha nesta parte :).
Fiquei sem nenhuma vontade de comer ao longo dia, mas como houve evento familiar no final do dia, comi para acompanhar o pessoal. Vou continuar e aumentar os períodos de jejum aos poucos, pois vejo com bons olhos a prática: você sente o corpo mudando.
Como ganhos, cito a óbvia redução de peso, controle do desejo de comer (em vista da necessidade real), ganho de tempo para realizar outras atividades e maior atenção e perspicácia para resolver problemas na execução de tarefas ou lidar com problemas.
O 1o. ponto negativo é reclamação da família em relação a não comer com eles durante todas as refeições e o 2o. é a crítica da maioria das pessoas: "se você não comer, entrará em colapso".
Quanto ao 1o. ponto, fico com eles à mesa e alguns dias realmente como junto; mas procuro estar à mesa pois o ato de comer é também um ato de socialização - mesmo que eu não coma.
Quanto ao 2o. ponto, para mim e para a ciência mais recente, simplesmente não é verdade :-D
Eduardo
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