Não sinto falta nenhuma do pão hoje em dia
Eu descobri lowcarb através do meu primo Erderson Fernandes Espindola e sua esposa Renata Finotti, que tiveram resultados excelentes com esse estilo de alimentação. Eles me incentivaram a fazer a mudança.
Minha maior dificuldade foi ficar sem o pãozinho no café da manhã: quando meu primo falou sobre lowcarb, eu não aceitei de imediato porque não me via sem o pão de manhã. "Eu fico sem almoço, mas sem o pão no café, é impossível para mim" – era o que eu dizia.
Depois de um mês ouvindo sobre lowcarb, resolvi tentar. Nos dois primeiros dias foi muito difícil, fiquei com dor de cabeça, meio aérea...
Mas depois me libertei! Não sinto falta nenhuma do pão hoje em dia, e essa foi uma mudança radical na minha vida. Sempre fiz dietas, mas nunca havia conseguido excluir de vez o pão da minha vida – e o melhor, nem tenho mais vontade de comer.
O que mudou: me sinto muito melhor, mais disposta, mais auto-estima. Não quero lowcarb como dieta, mas sim como um estilo de vida!
Minha maior dificuldade foi ficar sem o pãozinho no café da manhã: quando meu primo falou sobre lowcarb, eu não aceitei de imediato porque não me via sem o pão de manhã. "Eu fico sem almoço, mas sem o pão no café, é impossível para mim" – era o que eu dizia.
Depois de um mês ouvindo sobre lowcarb, resolvi tentar. Nos dois primeiros dias foi muito difícil, fiquei com dor de cabeça, meio aérea...
Mas depois me libertei! Não sinto falta nenhuma do pão hoje em dia, e essa foi uma mudança radical na minha vida. Sempre fiz dietas, mas nunca havia conseguido excluir de vez o pão da minha vida – e o melhor, nem tenho mais vontade de comer.
O que mudou: me sinto muito melhor, mais disposta, mais auto-estima. Não quero lowcarb como dieta, mas sim como um estilo de vida!
Gislene
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