Alegria, alegria!

Uma das minhas motivações ao criar esse blog foi mostrar para a minha família que eu não iria morrer com as artérias entupidas ou o fígado em colapso, por comer uma dieta paleo. À medida que se tranquilizaram (não inteiramente :-) o meu foco foi mudando: queria tentar trazê-los para o lado bom da força :-D

Hoje de manhã, liguei para a minha mãe - que tem a glicose alterada desde que eu me entendo por gente - para colocar a prosa em dia... Ela mora no interior, e nos falamos semanalmente. Falei sobre as palestras do sábado passado, que foram bacanas; contei as novidades sobre a netinha, o trabalho e tal. 

Aí ela me solta: "Já estou sem comer trigo há uns 60 dias, mesmo o resultado da intolerância ao glúten ter dado negativo".

Tomei um susto, pois vinha buzinando isso no ouvido dela há tempos. Perguntei: "E aí, mudou alguma coisa ?". Ela me respondeu: "A minha glicose está ficando abaixo de 95". Para quem ficava na casa dos 130, é uma IMENSA vitória.

Fiquei tão feliz que até esqueci de perguntar sobre o peso dela :-D

Agora é convencê-la a eliminar o açúcar - que acredito já ser pouco, mas sempre dá para melhorar...

Comentários

  1. Que legal, Hilton! Parabéns aos dois! :D

    ResponderExcluir
  2. Parabéns Hilton...É bom ver que pessoas que amamos fazem, o que sabemos que é melhor para elas...
    Parabéns mesmo!!

    ResponderExcluir
  3. Parabéns, Hilton. Eu também venho buzinando para a minha mãe, mas não consegui a mesma proeza de largar o trigo. Devido ao fato da minha mãe ser mineira, já consegui fazer a troca do óleo de soja pela banha com certa facilidade.

    Consegui convencer alguns poucos amigos que estão vindo para o lado sem trigo da força. O que percebi nestas pessoas que aderiram completamente é que elas são as mais determinadas e disciplinadas. Não apenas pelo resultado, mas a postura em todos os aspectos da vida. São pessoas que arrumam um jeito, não uma desculpa.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

LCHF para iniciantes

Jejum, uma história

O custo humano da insulina na América